segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Mandela, Um Cristão que fez a Diferença...

Foto: Se ele Tivesse feito algo Ruim o Mundo Todo diria que era CRENTE... 
Testemunho do CRENTE Nelson Mandela...
 De família metodista, saiu da prisão para ser presidente.
A morte de Nelson Rolihlahla Mandela, dia 5 de dezembro, mostra sua importância como uma das figuras mais reverenciadas do mundo. 
Ele foi preso político na África do Sul durante 27 anos. 
Ao sair, consagrou-se como uma dos maiores opositores do Apartheid.
Tornou-se presidente e governou sua nação entre 1994 e 1999. 
Em 1993, recebeu o prêmio Nobel da Paz. 
Depois que deixou a presidência, passou a se dedicar a campanhas contra a Aids na África do Sul, visando diminuir os casos da doença que ainda é um grande problema no continente africano. 

Depois de se aposentar da vida pública, em 2004, raramente era visto em público. 
A última aparição foi em 2010, na cerimônia de encerramento da Copa do Mundo.
Ao partir deste mundo, aos 95 anos, deixa um legado histórico. 
Mas poucos se lembram da fé do primeiro presidente negro da África do Sul. 

Em sua autobiografia, Long Walk to Freedom [Um Longo Caminho para a Liberdade], Mandela conta sua conversão ao Cristianismo. 

Ele vem de uma família evangélica metodista: 
“A Igreja estava tão preocupada com este mundo quanto com o céu. 
Eu vi que praticamente todas as realizações dos africanos pareciam ter surgido através do trabalho missionário da Igreja”.

Em Long Walk, que deverá chegar aos cinemas em 2014, Mandela lembra como se tornou membro da Associação de Estudantes Cristãos e dava aulas aos domingos em escolas bíblicas nas aldeias vizinhas. 

Tendo estudado em escolas evangélicas até o ensino médio, sempre defendeu o poder transforma dor da educação. 
Também conta como algumas semanas antes de ser eleito presidente, pregou num culto de Páscoa de uma igreja cristã.

 Após ler as bem-aventuranças, começou a louvar a Deus por que “nosso Messias ressuscitado não escolheu uma raça, não escolheu um país, não escolheu uma língua, não escolheu uma tribo, mas escolheu salvar toda a humanidade!”

Makaziwe Mandela, sua filha, contou que com a saúde cada vez pior, “O que fazemos a cada dia é pedir graça ao bom Deus... Ele está em paz consigo mesmo, já deu tanto para o mundo. Acredito que ele está pronto para partirem paz”. 

Embora nem sempre destacado pela imprensa, Mandela, assim como Martin Luther King Jr., pautou sua luta pelos ensinamentos de Cristo. 

Não advogava a violência e sempre falava sobre seu compromisso com Cristo. 
Uma das ideias que mais difundiu nos anos que governou foi “perdão”, evitando que se iniciasse um processo de descriminação reverso na África do Sul. 

No famoso sermão da Páscoa de 1993, Mandela proclamou: 
“Cada Páscoa marca o renascimento da nossa fé. Marca a vitória do nosso Salvador ressuscitado sobre o suplício da cruz e da sepultura”.
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Devemos pesquisar e propagar isso. 
Hoje os crentes estão mais preocupados em criticar os próprios crentes e não propagam bons testemunhos. 
Somos nós que temos que divulgar isso nas igrejas e no mundo.

PS: Podem Copiar esse Testemunho e  IMAGEM para postar no seu site e blog...
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( Por Pastora Wilma Ribeiro )
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Se ele Tivesse feito algo Ruim o Mundo Todo diria que era CRENTE... 
Testemunho do CRENTE Nelson Mandela...
De família metodista, saiu da prisão para ser presidente.
A morte de Nelson Rolihlahla Mandela, dia 5 de dezembro, mostra sua importância como uma das figuras mais reverenciadas do mundo.
Ele foi preso político na África do Sul durante 27 anos.
Ao sair, consagrou-se como uma dos maiores opositores do Apartheid.
Tornou-se presidente e governou sua nação entre 1994 e 1999.
Em 1993, recebeu o prêmio Nobel da Paz.
Depois que deixou a presidência, passou a se dedicar a campanhas contra a Aids na África do Sul, visando diminuir os casos da doença que ainda é um grande problema no continente africano.

Depois de se aposentar da vida pública, em 2004, raramente era visto em público.
A última aparição foi em 2010, na cerimônia de encerramento da Copa do Mundo.
Ao partir deste mundo, aos 95 anos, deixa um legado histórico.
Mas poucos se lembram da fé do primeiro presidente negro da África do Sul.

Em sua autobiografia, Long Walk to Freedom [Um Longo Caminho para a Liberdade], Mandela conta sua conversão ao Cristianismo.

Ele vem de uma família evangélica metodista:
“A Igreja estava tão preocupada com este mundo quanto com o céu.
Eu vi que praticamente todas as realizações dos africanos pareciam ter surgido através do trabalho missionário da Igreja”.

Em Long Walk, que deverá chegar aos cinemas em 2014, Mandela lembra como se tornou membro da Associação de Estudantes Cristãos e dava aulas aos domingos em escolas bíblicas nas aldeias vizinhas.

Tendo estudado em escolas evangélicas até o ensino médio, sempre defendeu o poder transforma dor da educação.
Também conta como algumas semanas antes de ser eleito presidente, pregou num culto de Páscoa de uma igreja cristã.

Após ler as bem-aventuranças, começou a louvar a Deus por que “nosso Messias ressuscitado não escolheu uma raça, não escolheu um país, não escolheu uma língua, não escolheu uma tribo, mas escolheu salvar toda a humanidade!”

Makaziwe Mandela, sua filha, contou que com a saúde cada vez pior, “O que fazemos a cada dia é pedir graça ao bom Deus... Ele está em paz consigo mesmo, já deu tanto para o mundo. Acredito que ele está pronto para partirem paz”.

Embora nem sempre destacado pela imprensa, Mandela, assim como Martin Luther King Jr., pautou sua luta pelos ensinamentos de Cristo.

Não advogava a violência e sempre falava sobre seu compromisso com Cristo.
Uma das ideias que mais difundiu nos anos que governou foi “perdão”, evitando que se iniciasse um processo de descriminação reverso na África do Sul.

No famoso sermão da Páscoa de 1993, Mandela proclamou:
“Cada Páscoa marca o renascimento da nossa fé. Marca a vitória do nosso Salvador ressuscitado sobre o suplício da cruz e da sepultura”.
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Devemos pesquisar e propagar isso.
Hoje os crentes estão mais preocupados em criticar os próprios crentes e não propagam bons testemunhos.
Somos nós que temos que divulgar isso nas igrejas e no mundo.

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